Ufa!


"Dia histórico"

Em 22/05/17 escrevi o texto "Linguiça" sobre a péssimo maneira do comentarista escrever seus artigos, usando linhas curtas, como no exemplo (real) a seguir:

"...

O jogo não acabou. 
Estamos juntos.
Escreveu.
Leco foi esperto.
..."

É de chorar... qualquer estudante do ensino fundamental é capaz de escrever melhor. O artigo criticado, por exemplo, foi escrito usando 963 palavras em 126 linhas, o que dá a média de apenas 7,5 palavras por linha!!! Um despropósito "nunca visto na história" do jornalismo esportivo. Critiquei... e não é que a crítica deu resultado?


Exatamente no dia seguinte à crítica (23/05/17), o comentarista escreveu um artigo e o seu "estilo", surpreendentemente, mudou totalmente: desta vez 1302 palavras foram distribuídas em 41 linhas, o que resultou na média de quase 32 palavras por linha!!! Ou seja, em média, ele escreveu linhas 4,2 vezes maiores no artigo posterior à crítica.


Ufa!




É lógico que o comentarista não contou a seus leitores o motivo para ele ter, "da noite para o dia" mudado "da água para o vinho"... então, fica entre nós este segredo, ok? Vamos considerar que foi apenas uma absurda coincidência...



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