Destino


"Palmeiras coloca uma mão na taça"


"Palmeiras se torna favorito para o Troféu Cavalo Paraguaio-2016"


"Só uma tragédia tira o título do Palmeiras"

E segue a nossa "sina"...

Cada vez que o Palmeiras abre 3 pontos de vantagem sobre o segundo colocado, temos que aguentar o comentarista com o seu discurso de "já ganhou", dizendo que o campeonato já está decidido, que "pontos corridos" é chato e outras baboseiras. A justificativa é sempre a mesma: "3 pontos é uma vantagem considerável sim", não importando se ainda faltam 78 pontos para serem disputados, como em 30/06/16 (veja em: Tragédia) ou 48 pontos, como agora. Será que a matemática elementar é tão difícil assim?

Por outro lado... basta o Palmeiras "tropeçar" em algumas partidas e perder a liderança (situação normal em um campeonato tão disputado) para termos que suportar o comentarista dizendo que o Palmeiras é um "Cavalo Paraguaio", que vai deixar escapar um campeonato que já estava ganho e outras tolices.



Merecíamos sorte melhor...

Quem diz o que pensa ouve o que não pensa


"Neto apenas cumpriu seu papel. Disse o que pensa."

Neste artigo o comentarista reclama dos jogadores da seleção brasileira que, após a conquista da medalha de ouro nos Jogos Olímpicos, enviaram um "medalhaço" (mensagens na rede social com um ícone de uma medalha de ouro) para o comentarista Neto da Band. Eles tiveram esta atitude por causa do vídeo publicado pelo comentarista logo após a partida Brasil 0 x 0 Iraque, onde ele aparece fazendo "embaixadinhas", com a legenda: "Dureza ver essa seleção masculina na Olimpíada".

O comentarista escreve: "em vez de gritar, chorar, ligar para a namorada ou ir para a beira do cais em busca de um amor fugaz, vão encher o saco do Neto, que apenas cumpriu seu papel. Disse o que pensa".


Gostaria de entender a lógica do comentarista... o Neto pode "disser o que pensa", mas os jogadores não podem fazer o mesmo? Por que Neto, ao contrário dos jogadores, tem este "direito"? É por ele ser um "comentarista"? Existe lei para isso?


Seria por causa do "currículo" de Neto como jogador da seleção?


- Medalha de prata nos Jogos Olímpicos de 1988

- Vice campeão da Copa América de 1991

Não... acho que não...


Resumindo: o comentarista tem o direito de falar o que pensa e tem o dever de ouvir o que os outros pensam dele.


Para finalizar, todos nós deveríamos enviar um "megafonaço" para o Menon...


Rugas de preocupação


"Modéstia à parte, a bronca que dei em Neymar surtiu efeito"

O comentarista comemora a medalha de ouro da seleção brasileira: "foi sofrido, na raça e com muita emoção, mas o Brasil é campeão olímpico de futebol". Segundo ele: "a seleção, que começou o torneio de forma apática e sem confiança, se transformou e terminou como guerreira e vitoriosa".

É verdade... embora eu gostaria de saber: caso o Brasil tivesse perdido a disputa em pênaltis... será que o comentarista ainda chamaria a seleção de "guerreira"? Nunca saberei...

Mas o que realmente me chamou atenção foi o que vem em seguida... o comentarista "estufa o peito" e escreve: "Modéstia à parte, a bronca que dei em Neymar surtiu efeito"

Vejam só... ele se julga o responsável pela (suposta) melhora de rendimento do atacante brasileiro. Segundo ele, foi devido à "bronca" que o comentarista deu no jogador após a partida Brasil 0 x 0 Iraque (veja em: "Milton Neves detona Neymar e a seleção olímpica"), que o mesmo assumiu a responsabilidade de jogar pela seleção brasileira e, por causa disso, o Brasil foi campeão. Temos que admitir, é uma pretensão bem grande. Será que Neymar e seu salário de quase 100 milhões de reais anuais (fora todos os outros contratos) está tão preocupado assim com a opinião do comentarista?



Sei lá... quem sabe... talvez esteja...

É a mesma chance do comentarista estar "preocupado" com o meu comentário :-)


Copo meio cheio ou meio vazio?


"Seleção feminina é raro acerto da CBF"



"Derrota do futebol feminino serve de alerta à realidade da modalidade"
Blog do Paulinho (20/08/16)

Quando o assunto é "futebol feminino", os dois comentaristas tem uma visão totalmente oposta... vejam o que escreveram à respeito do futebol feminino nos Jogos Olímpicos:

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Perrone: "Um treinador experiente no masculino sob a coordenação do também calejado Marco Aurélio Cunha fez a equipe dar um salto de qualidade."


Paulinho: "As jogadoras são usadas para a promoção de cartolas, como Marco Aurélio Cunha, em verdade incompetentes e aproveitadores sorridentes da desgraça esportiva de toda uma geração."

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Perrone: "As meninas mostraram em alguns momentos capacidade tática digna do futebol masculino."


Paulinho: "São amplamente conhecidos das adversárias os pontos fortes do elenco brasileiro, tirando uma ou outra partida mais inspirada, nossas jogadoras tem sido marcadas com mais facilidade."

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Perrone: "Não dependeram apenas de Marta para superar adversárias difíceis."


Paulinho: "Milagres como o fenômeno Marta e a excepcional Formiga são frutos de seus próprios esforços."

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Perrone: "A seleção brasileira de futebol feminino mostrou nos Jogos ser um raro acerto da dupla formada por Marco Polo Del Nero e José Maria Marin. O trabalho da CBF agora é não desperdiçar o que foi alcançado até aqui."


Paulinho: "Falta renovação, política de esporte e administração competente na CBF. A derrota serviu para evitar que a poeira da mentira encobrisse a verdade do descaso de nosso dirigentes com o futebol feminino."

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E agora? Quem está errado? Talvez os dois...




Muita calma nesta hora


"Cadeirantes Olímpicos"

O comentarista repercute uma foto (mostrada a seguir), que já foi amplamente compartilhada nas redes sociais, em que duas pessoas, apesar de ocuparem vagas reservadas para deficientes físicos, assistem em pé a uma partida de vôlei de praia. Fica claro a revolta do comentarista com o suposto abuso dos torcedores.



Mas...

É preciso muita calma nesta hora... existem certas patologias que apesar de obrigarem as pessoas a usarem cadeiras de rodas, não impedem as mesmas de se levantarem e até mesmo de dar alguns passos ou andar pequenas distâncias. Estas pessoas possuem o direito (com razão) de utilizarem as vagas reservadas.


Quer um exemplo? Veja aqui o cadeirante que se levantou durante o percurso da tocha olímpica.


Enfim, olhando somente para a foto, é impossível julgar... é intolerável condenar...

Apelô perdeu! (sic)


"Favoritô, perdeu!"

Mais uma vez o comentarista, que adora apelar para "frases de efeito", tenta nos enfiar mais uma delas "goela abaixo". Segundo ele, os atletas brasileiros nunca vencem quando são os favoritos, ou seja, só ganham quando são zebras... assim ele está: "cunhando um doído bordão para nossos esforçados atletas: Favoritô, perdeu!".

Divertido... mas apenas mais uma tolice...

Com este tipo de atitude, o comentarista (que tem mais de 1 milhão de seguidores em rede social) faz um desserviço para o (já tão menosprezado) esporte brasileiro, pois o bordão depreciativo, além de abaixar a auto-estima dos atletas, diminuir a confiança da torcida e afastar potenciais patrocinadores privados, é, ainda por cima, uma grande mentira.

Para dar credibilidade à sua frase, o comentarista cita vários casos de brasileiros que apesar de serem (supostamente) favoritos, acabaram perdendo.

Na verdade:

1. Quem foi que disse que todas as pessoas citadas eram realmente os favoritos? Os profissionais da imprensa brasileira (os comentaristas esportivos principalmente) adoram "aumentar" a expectativa da vitória, criando o favoritismo, para "turbinar" a audiência.

2. Por que os casos contrários (onde os brasileiros favoritos venceram) não foram também citados? Temos muitos exemplos: Arthur Zanetti (2012), voleibol feminino (2012), César Cielo (2008), Robert Scheidt (2004), Torbem Grael (2004), Emanuel e Ricardo (2004), voleibol masculino (2004), etc. É fácil se esquecer das vezes em que a vitória "esperada" acaba acontecendo, mas nunca nos esquecemos de quando é a "zebra" que acontece.

3. Vários casos de medalhas de "surpresas" são, na verdade, casos de absoluto desconhecimento do comentarista (e da imprensa de modo geral) com relação a esportes que (infelizmente) não são acompanhados como deveriam ser. Exemplos: judô, vela, atletismo, ginástica, etc.

4. Por último (mas não menos importante) temos que lembrar que toda vez que uma "zebra" brasileira ganha, por consequência, um favorito de outro país perde. Ou seja, favoritos que perdem não é, como o comentarista afirma, uma exclusividade do Brasil.

Quem merece?


"Os NBAs não merecem vestir a camisa que já foi utilizada por campeões mundiais"

O comentarista, que é especialista em escrever sobre o "submundo" do futebol (e é muito bom no que faz), novamente resolveu dar a sua opinião sobre o basquete brasileiro, assunto que, visivelmente, tem muito pouco conhecimento. Em um texto anterior ele havia atribuído a culpa pela derrota brasileira contra a forte seleção da Argentina, aos jogadores porque, segundo ele, não eram capazes de jogar sobre "pressão" (veja no artigo "Under pressure"). Agora, após a eliminação da seleção brasileira, ele atribui a culpa pelo "momento mais vexatório do país nos Jogos Olímpicos" à: "obrigatoriedade de chamar para o grupo jogadores midiáticos". Segundo ele: "a mudança precisa acontecer no método de convocação dos atletas, priorizando os melhores, não os mais afamados" e deixa bem claro quem são os jogadores que foram convocados apesar de não serem os melhores: "Os NBAs não merecem vestir a camisa que já foi utilizada por campeões mundiais".

Uma grande tolice...

Os jogadores convocados são o que temos de melhor para representar o Brasil neste momento (infelizmente). Ao questionar este ponto, o comentarista deixa claro que não acompanha os torneios da NBB (Novo Basquete Brasil) e muito menos os da NBA (National Basketball Association) do Estados Unidos.

Seguindo o seu raciocínio, seria interessante que o comentarista nos esclarecesse dois pontos:

1. Se os jogadores da NBA não fossem convocados, quais atletas deveriam ter sido escolhidos no lugar dos mesmos?

2. Se os jogadores da NBA não estão entre os melhores brasileiros, por que foram eles os escolhidos para jogar na multi-milionária, ultra-competitiva liga norte-americana?

Pois é... um leitor que, ao contrário, mostrou entender muito de basquetebol e também discordou do comentarista, lhe enviou um texto realmente muito bom sobre o assunto. O comentarista, apesar de não dizer se concordou com o que foi escrito, pelo menos teve o respeito de postar o artigo em seu blog. Vale a pena ler "Sobre o basquete brasileiro".

Under pressure


"Jogadores que mais parecem juvenis diante de momentos de pressão"

Pronto... o comentarista, que normalmente escreve apenas sobre futebol, acaba de diagnosticar o problema do basquetebol brasileiro... a explicação para as derrotas da nossa seleção é muito simples: os jogadores, apesar de serem experientes e de atuarem em times dos Estados Unidos (NBA) e da Europa: "parecem juvenis diante de momentos de pressão".

A lista de problemas parecia interminável: a situação lamentável da educação física nas escolas, a falta de investimentos nas categorias de base, o baixo nível técnico do nosso campeonato nacional, as dívidas da Confederação Brasileira de Basquetebol (CBB), a falta de planejamento, patrocínios e apoio, a inexistência de um centro de treinamento para a seleção, a falta de interesse das emissoras de TV, etc, etc... mas graças ao comentarista tudo ficou mais fácil agora: basta contratarmos um novo psicólogo para a seleção ou simplesmente convocar jogadores que joguem bem sobre pressão e, em breve, teremos o tão sonhado ouro olímpico...

É uma pena...


"Um quilômetro e meio. Fácil para vocês"

O comentarista, que está assistindo os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, nos conta que resolveu: "ir a pé até a Arena de Vôlei", porém a experiência foi a pior possível... ele lamenta: "um quilômetro e meio. Fácil para vocês. Para mim, valeu uma fisgada na panturrilha". O comentarista, que ao que tudo indica não pratica atividade física regularmente, também escreve na seção "sobre o autor" de seu blog: "nunca fui o penúltimo a ser escolhido no par ou ímpar".

É lógico que ser praticante de esportes não é uma condição necessária, nem suficiente, para termos um ótimo comentarista esportivo. Por outro lado, é muito triste notar como vários comentaristas, apesar de apaixonados por futebol, não tem nenhuma atividade física como prática frequente em suas vidas. Independente de todas as excelentes qualidades que eventualmente o profissional tenha... sabe aquela sensação estranha ao ver, por exemplo, um médico pneumologista... fumante? Ou, que tal, um dentista... que não escova os dentes depois de comer doces? Não combina, não é mesmo?

É uma pena...

Ops... (parte 2)


"Não creio que o Corinthians derrotaria o Cruzeiro por oito gols de diferença"

O comentarista tentou explicar de quanto o Corinthians precisava ganhar do Cruzeiro para ficar na frente do Palmeiras para receber o "título" simbólico de campeão do primeiro turno... mas acabou cometendo uma gafe!

Ele escreve:


"se vencer o Cruzeiro por três ou mais gols de diferença arrebatará do arquirrival esse título de vencedor do primeiro turno, pelo critério de saldo de gols".


Começou bem... em seguida ele diz:


"se ganhar pela diferença desses dois, no entanto, entra o critério de desempate seguinte, o número de gols marcados e aí o Palmeiras levará vantagem pois já marcou 35 gols, enquanto, enquanto o Corinthians está com 27".


Tudo certo também... mas na hora de tirar o 10, veio a conclusão:


"Não creio que, mesmo em noite ungida pelos deuses, o Corinthians derrotaria o Cruzeiro por oito (8!) gols de diferença".


Ops... Oito gols de diferença?!?




Como o próprio comentarista disse no início do texto, o Corinthians precisava de 3 gols de diferença e não de 8 como disse no final. Se "esqueceu" da própria explicação... e ainda arrematou:

"Seria um milagre para os corintianos, uma tragédia sem precedentes para o Cruzeiro"

A culpa é da torcida...


"Tem coisas que não são de torcedores de verdade"



"Enfim, torcida de modinha"

Brasil 0 x 0 Iraque

De quem é a culpa por mais um mal resultado?

Segundo os comentaristas: da torcida!

Em caso de dúvida, consulte os especialistas (parte 1)


"Apito amigo recoloca o Palmeiras entre os líderes!"


"Pela TV é possível marcar o pênalti que, se apitasse, no calor do jogo, eu não marcaria"


"O Palmeiras empatou com pênalti duvidoso"


"O Palmeiras conseguiu o empate com pênalti duvidoso, para mim foi pênalti"


"O gol do Palmeiras foi em pênalti contestado, mas existente"

O Palmeiras empatou com a Chapecoense em 1 a 1 com um gol de pênalti aos 40' do segundo tempo. Você ficou em dúvida com relação à marcação do pênalti?

Fácil... basta perguntar aos comentaristas, especialistas no assunto, que (ao contrário do juiz) analisaram as imagens por todos os ângulos e tiveram tempo para tomar uma decisão ponderada.

O primeiro comentarista acha que o juiz ajudou o Palmeiras e afirma categórico: "Indecente! Essa é a palavra que define o pênalti que garantiu o empate do Palmeiras", o segundo é extremamente confuso e diz que pela TV dá para marcar o pênalti, mas que no: "calor do jogo" ele não marcaria (como assim?), o terceiro ficou em cima do muro, o quarto diz que o pênalti levanta dúvidas mas que na opinião dele: "foi pênalti" e finalmente o quinto comentarista afirma que apesar das reclamações, o pênalti existiu.

Conclusão: sei lá...

Os comentaristas reclamam tanto do baixo nível técnico dos times, juízes e dirigentes brasileiros... que tal se eles olhassem um pouco para o "próprio umbigo"?

Complicado assim


"Rogério Ceni já!"

O técnico Edgardo Bauza está deixando o São Paulo para ser o técnico da seleção da Argentina, por esta razão, muitos nomes são especulados para assumir a vaga de técnico do clube paulista e o comentarista dá a sua opinião... segundo ele, o escolhido deve ser: "Rogério Ceni!" e ainda afirma que a decisão é: "Simples assim!".

Já seria uma grande ironia o comentarista dizer que a escolha de um novo técnico é "simples", por se tratar de um comentarista que tem um grande e conhecido histórico de defender quedas de técnicos e mais técnicos (veja nos artigos "Não vale a pena ver de novo" e "Fixação"), mas quando lembramos também das "desavenças" entre o comentarista e o ex-goleiro (veja em "Milton Neves fala da atitude do goleiro Rogério Ceni" e em "Rogerio Ceni se nega a falar com Milton Neves") fica realmente difícil acreditar na autenticidade da sugestão do comentarista.


Adivinhem quem seria o primeiro comentarista a pedir a cabeça do treinador?

Complicado assim...

Eu vejo um campeão... um não, cinco!


"Campeão brasileiro só vai aparecer na penúltima ou última rodada"

O "poderoso" comentarista afirma categórico: "Campeão brasileiro só vai aparecer na penúltima ou última rodada". E nós, meros "mortais", nos perguntamos: como ele sabe disso?



Ele é um comentarista de futebol... ele sabe tudo que vai acontecer!


Quer saber mais sobre o futuro? Quem será o campeão?


"Corinthians, Palmeiras, Santos, Atlético-MG ou Grêmio, um desses com certeza será o campeão"


Por "coincidência", é claro, são os 4 times que estão nas primeiras posições do campeonato e o Atlético-MG que está em sexto, mas está em evidência porque ganhou as 3 últimas partidas. Incrível, não é mesmo?


Eu realmente me divirto muito com a "vidência" dos comentaristas. Às vezes eles até acertam! Afinal de contas, o campeonato não pode ser decidido nas duas últimas rodadas? Lógico que pode... dos 13 Campeonatos Brasileiros disputados por pontos corridos, 6 (quase metade) foram decididos na última rodada. Corinthians, Palmeiras, Santos, Atlético-MG ou Grêmio não tem chance de serem campeões? É claro que tem... não é este o problema.


O primeiro ponto é o fato da maioria dos comentaristas apresentam seus "palpites" (pressentimento, suposição, opinião) como se fossem "profecia" (previsão do futuro, presságio, oráculo).

O segundo ponto é realmente a qualidade de seus prognósticos... veja um comparativo das "previsões" feitas pelo mesmo comentarista para o Campeonato Brasileiro do ano passado (2015) e o resultado final do torneio, no artigo "Bola de Cristal do Campeonato Brasileiro de 2015". É realmente de chorar...