"A solução é clara: mudar a regra e estabelecer que haverá o impedimento quando a vantagem for de um corpo"
O comentarista escreveu um artigo incomodado com o VAR e: "a marcação de impedimentos milimétricos" que, segundo ele: "tem causado paralisações excessivas e demoradas". Mas não se preocupem... o comentarista já sabe como resolver este problema (existe alguma coisa que os comentaristas não sabem?) e para ele: "a solução é clara", basta: "mudar a regra e estabelecer que haverá o impedimento quando a vantagem for de um corpo". Fácil! Problema resolvido?
Não é simples assim...
Na nova regra "bolada" pelo comentarista, não seria considerado impedimento se o atacante estivesse 10, 20 ou até mesmo 30 centímetros à frente... só estaria impedido o jogador que estivesse: "um corpo" à frente.
Na teoria parece simples, mas na prática "a marcação de impedimentos milimétricos" continua da mesma forma, afinal de contas o VAR vai precisar decidir se o atacante está "um corpo" à frente ou não, e este "corpo" pode estar milimetricamente à frente ou milimetricamente atrás, ou seja, a discussão continua exatamente a mesma.
Na verdade, a International Football Association Board (IFAB) está preocupada com a questão do impedimento e está promovendo estudos para tentar achar uma solução melhor para este problema, mas a solução está longe de ser "clara" como o comentarista julga ser.
Não é simples assim...
Na nova regra "bolada" pelo comentarista, não seria considerado impedimento se o atacante estivesse 10, 20 ou até mesmo 30 centímetros à frente... só estaria impedido o jogador que estivesse: "um corpo" à frente.
Na teoria parece simples, mas na prática "a marcação de impedimentos milimétricos" continua da mesma forma, afinal de contas o VAR vai precisar decidir se o atacante está "um corpo" à frente ou não, e este "corpo" pode estar milimetricamente à frente ou milimetricamente atrás, ou seja, a discussão continua exatamente a mesma.
Na verdade, a International Football Association Board (IFAB) está preocupada com a questão do impedimento e está promovendo estudos para tentar achar uma solução melhor para este problema, mas a solução está longe de ser "clara" como o comentarista julga ser.
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